Os agricultores no Brasil podem obter empréstimos de várias instituições financeiras, principalmente através do Plano Safra, que é uma iniciativa do governo federal para apoiar a agricultura. Entre as principais instituições que oferecem crédito rural estão o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Sicoob.
Principais Fontes de Empréstimo:
Banco do Brasil: Disponibiliza cerca de R$ 135 bilhões para produtores de todo o país.
Caixa Econômica Federal: Oferece aproximadamente R$ 35 bilhões em crédito.
Sicoob: Disponibiliza R$ 550 milhões para produtores, especialmente no estado do Espírito Santo.
Taxas de Juros:
Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar): Juros variam de 3% a 4,5% ao ano.
Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural): Juros de 5,5% ao ano para custeio e 6,5% para investimento.
Grandes Produtores: Juros de 7,5% para custeio e 8,5% para compra de máquinas.
Esses recursos são destinados ao custeio, industrialização, comercialização e investimentos em modernização da produção e serviços.
Junto com outras atividades de desenvolvimento, iniciamos um programa de microcrédito também para produtores rurais. O fazendeiro José Carlos, em uma das discussões ao ar livre entre fazendeiros e formuladores de opiniões, disse "Não temos capital, ninguém pensa em nosso mercado, ninguém fala sobre nós", disse Rafael com raiva. Essa raiva não vem apenas de José Carlos, mas quase todos os fazendeiros sofrem a mesma agonia. Mais importante, os agiotas expandiram seus negócios capitalizando o estado precário dos fazendeiros e eles nunca querem que eles saiam desse círculo vicioso de pedir dinheiro emprestado às pessoas ricas e poderosas localmente.
José Carlos relatou em um de seus depoimentos, que a grande vantagem de pegar empréstimos com a SCP do Brasil é o suporte que o mesmo conta em sua área seja em termos de tecnologia como de administração.